Com todo esse trabalho, foi possível também manter uma bolsista, além de impulsionar toda uma rede de acolhimento presente na Casa. São psicólogas, assistentes sociais, advogadas, nutricionistas, professoras, arquitetas que contribuem com seus trabalhos de forma voluntária. Essa atuação permite incentivar a formação profissional a partir da vivência em uma Casa de Referência que diferencia-se das estruturas do Estado, que busca fazer atendimentos personalizados, incentivando a autonomia e o desenvolvimento das mulheres, em seu próprio tempo, para romper ciclos de violência.
Além de seguirem com as atividades de aproximação com a comunidade do entorno, de acolhimento e de formação, elas irão organizar um plano de ação para geração de renda das acolhidas, voltado para o setor de produção de alimentos como a cooperativa “Quitutes Mirabal” - uma ideia que surgiu a partir da demanda por serviços de alimentação em eventos de organizações parceiras.